Cacarecagem

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Qualquer coisa não é a mesma coisa!




Cheguei a essa conclusão pensando da seguinte forma: nada na natureza é igual. Gêmeos não são iguais, pedras não são iguais e nem gotas de água no mar são iguais. Todos possuem diferenças, mesmo que pequenas. Macroscopicamente pode se parecer, mas olhando de perto não são. Como queremos chegar a uma conclusão aqui observaremos os fatos dessa forma.

A indústria, por exemplo, trabalha com algo chamado tolerância. Uma máquina pode ter peças fabricadas na Alemanha e na China que vão se juntar e forma um mecanismo como se tivessem sido fabricadas no mesmo local. Um viva as normas técnicas e  padronização dos processos de fabricação por isso.

Imaginem se a natureza, assim como a indústria, tem uma norma para o funcionamento da vida e também possui suas tolerâncias. Poderíamos pensar, inclusive, a teoria da evolução das espécies como atualizações da norma. De qualquer forma sempre obteremos coisas que se parecem as mesmas coisas.

Se levarmos realmente a outro patamar que qualquer coisa é a mesma coisa teremos que transpor um pouco a nossa realidade e comparar as coisas de outas dimensões. É possível que interdimensionalmente qualquer coisa seja a mesma coisa! O você de outra dimensão é exatamente igual a você e fará as mesma coisas que você fará no futuro. No entanto, isso inválida um pouco a ideia dos multiplos universos com multiplas possibilidades. Vê-se/Lê-se por aí que você ler este post enquanto o você de outra dimensão faz algo diferente e assim em todas as outras. Isso seria mais uma prova de que qualquer coisa não é a mesma coisa, mas não sei como comprovar.

De qualquer forma... Se os seres pangaláticos, supra citados neste texto, desmentirem a negação feita no título por meio de gravações e observações feitas nos dois universos este post perderia seu sentido. No entanto seria criado outro post tentando especular a não existência de alienígenas, pois como é óbvio as aparições, os OVNIS e as abduções foram feitos pelas criaturas pangaláctas! Eles seriam os motivos para a criação da Ufologia do jeito que conhecemos hoje justamente para provarem que qualquer coisa é a mesma coisa.

Logicamente, questionando-se as várias possibilidades criadas por questionamentos sobre possibilidades (como ocorre nete post, e neste blog em geral) chegaríamos a conclusão que um dia seria ótimo se pudéssemos provar tudo isso. Por este motivo peço aos caros leitores que incentivem o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da educação. Assim poderíamos conhecer as curiosidades do universo e criar novos questionamentos sobre elas.

Em resumo: qualquer coisa não é a mesma coisa, pois se fosse o universo seria um vetor: ele teria direção módulo e sentido. Como ele não é, todas as realidades irão convergir em um ponto,e, devido a grande entropia gerada, vai culminar na implosão do espaço-tempo e mais tarde em um big bang ou outra denominação que os neohumanos venhão a chamar.
Escrito por João Antonio Um comentário:
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Marcadores: Alternatividade

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Um país melhor através da imprensa

"A melhora do país através da imprensa": assim proferiu Pedro Cardoso. Sob uma visão pessimista que vê a televisão aberta como uma fonte de alienação, a afirmação pode até parecer repugnante. No entanto, é uma visão que pode ser mudada devido aos fortes argumentos apresentados pelo ator. Como toda melhora que pode ocorrer em qualquer sistema, comunidade, país, planeta ou até linha de pensamento, é necessário colaboração e força de vontade.

O ator aproveita muito bem o espaço do programa e, de forma simples e objetiva, expõe suas ideias e pensamentos. Inicialmente as críticas são para os paparazzi por fotografarem  e exporem a sua vida pessoal e a de outros artistas. Ele argumenta dizendo que o fato dele passear na praia não é um fato que interfere na vida da comunidade, portanto, não merece ser noticiado. Por outro lado eventos relevantes não recebem qualquer interesse da imprensa. Da mesma forma ele repudia os artistas que se vende a essa indústria da futilidade. Ele defende qualquer meio de comunicação de publicar NOTÍCIAS deixando claro que ele não é favor da censura. Lembrando que notícia é um fato que interfere na vida da comunidade.

Outra crítica forte é sobre a nudez no teatro, no cinema e na televisão. Ele a retrata como uma pornografia desonesta (disfarçada de um comportamento natural) que está ali para cativar a audiência. Defende que a televisão é um ambiente familiar, que a pornografia é algo muito privado para ser exibido na novela das 7h.  concluindo assim que a pornografia não faz parte da teledramaturgia brasileira. Pedro (perdoe a intimidade) descreve certas cenas de nudez como algo sem qualquer dramaturgia, apenas a mera exposição do corpo nu. Enfim, julga essa atitude por parte da TV brasileira como contribuinte para venda da imagem do país como lugar de prostituição.

Há muito mais temas discutidos, mas todos dentro do título desta publicação. Agora fique com a entrevista de Pedro Cardoso ao programa Sem Censura, apresentado por Leda Nagle no canal TV Brasil.
















Depois dessa entrevista eu ainda fiquei muito interessado para saber mais sobre a opinião do Sr. Cardoso. Para que o post não fique muito longo, deixarei logo abaixo o link para outra entrevista interessantes dele. Vale a pena conferir.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-Zn5_NYFDFE
Escrito por João Antonio Um comentário:
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Marcadores: Pedro Cardos, Sociedade, Televisão

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Sobre a Vida, o Universo e Tudo mais [1]


Essa foi uma discussão no facebook muito interessante. Fiz apenas alguns cortes de comentários não contextualizados, mas nada que mude o discurso de ninguém.

Tudo começou com a singela pergunta de minha amiga, Patrícia...


Patricia Menezes Pereira
Sexta às 18:58 via celular · 
  • Por que a vida tem que ser tão complicada e esquisita?
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    • Você curtiu isso.
    • João Antonio Porque se nós descobríssemos a resposta para a vida, o universo e tudo mais com facilidade, este último entraria em colapso e ressurgiria como algo ainda mais complicado e esquisito.
      há 16 horas · Editado · Curtir · 1
    • João Antonio Lembrando que segundo uma teoria do Guia dos Mochileiros da Galáxia, isso já aconteceu.
      há 16 horas · Editado · Curtir · 1
    • Patricia Menezes Pereira Mas não impede que aconteça de novo
      há 16 horas via celular · Curtir
    • Patricia Menezes Pereira Obrigada por me lembrar desse fato. Já não acho tão ruim assim.
      há 16 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1
    • João Antonio Estamos aí para isso. Hehehe. Rumo a conquista galáctica, a descoberta da verdade e a destruição do universo!
      há 16 horas · Curtir
    • João Antonio Tenho uma teoria. Imagine que a pessoa que descobriu a verdade sobre o universo seja a responsável por planejar a reconstrução do novo. Percebe-se que esse individuo é dotado de uma grande sabedoria, visto que foi ELE que descobriu a resposta. Entretanto, ele pode não ser dotado dos conhecimentos básicos de engenharia cósmica, física dos buracos negros, xenobiologia, ecologia galáctica e outros centenas mais... Ou seja, pela falta de conhecimentos do criador o universo se torna mais complicado e esquisito. Contudo a sua construção ainda é dotada de uma lógica extremamente complexa apenas aguardando que outro pensador tenha uma ideia e destrua o universo novamente. Por acidente.
      há 16 horas · Curtir · 1
    • Patricia Menezes Pereira Boa teoria, mas quem será o próximo se todos os grandes pensadores já se foram, e quem será que foi o primeiro?
      há 16 horas via celular · Curtir
    • João Antonio Eu não diria impossível, mas seria muitíssimo difícil responder isso. Pois quando nossa realidade recomeçou, a realidade anterior já havia entrado em colapso, e com ela, o nosso pensador. Contudo, determinar o próximo é relativo. Ele já pode ter morrido ou sequer nasceu. Pode ter sido alguém que já deixou a ideia básica em livros, músicas ou imagens e alguém ainda vai percebe-la futuramente. Indo mais além... Imagine se uma pessoa no futuro retorna ao passado e descobre a verdade. Se o universo entrasse em colapso imediatamente não haveria futuro para o pensador nascer. Isso contrariaria a lógica universal e provaria que o universo errou. E se no momento que ele tivesse voltado ao passado o universo criou uma realidade alternativa que refletia a realidade do pensador em tempos passados. Assim, o universo poderia entrar em colapso imediatamente sem sofre com todo a entropia gerada pela ação do viajante do tempo.
      há 15 horas · Curtir

    • João Antonio Convoco os senhores Matheus Araújo e Phillipe Jonson para comentários.
      há 15 horas · Curtir
    • Patricia Menezes Pereira Digamos que esse pensador vindo do futuro descobre a verdade no passado, gerando assim o colapso destruídor da nossa realidade atual. Isso vai gerar um paradoxo existencial que vai gerar um colapso tão maior e mais complexo que afetará o universo em sua totalidade e mais além, que vai gerar uma distorção do contínuo-espaço-tempo tbm profunda capaz de gerar milhões de universos paralelos repletos de aberrações temporais, tanto que tornaria impossível o sistema se manter de forma equilibrada nesse ciclo de pensadores, e finalmente chegariamos ao verdadeiro gnab gib.
      há 15 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1
    • João Antonio Ótima teoria! Aplica-se bem melhor que a minha. Isso faz muito sentido. Eu não havia pensado bem sobre a complexidade do universo, mas sua explicação abriu bastante a visão! Muito bom! Divagarei um pouco agora...
      há 15 horas · Curtir
    • João Antonio O big bang seria a forma do universo destruir o tempo para que as aberrações temporais sejam normalizadas?
      há 15 horas · Curtir · 1
    • Patricia Menezes Pereira Boa divagação. E se não fosse a sua teoria, a minha não teria bases para existir, logo sua teoria se torna mais importante que a minha, pois sem ela eu jamais teria pensado sobre o assunto e à teria formulado.
      há 15 horas via celular · Curtir
    • Patricia Menezes Pereira Seria sim. Como um grande reset do universo.
      há 15 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1

    • João Antonio Sem a sua teoria a minha teoria seria facilmente derruba, como aconteceu. A sua perspicácia trouxe a discussão a uma conclusão fantástica. Palmas para Patrícia! clap clap clap clap clap clap clap clap
      há 15 horas · Curtir · 1
    • Patricia Menezes Pereira Obrigada, obrigada. (reverências em agradecimento) Mas isso só mostra a importância da sua teoria, é preciso um ponto de partida. O qual sem ele a discussão nem existiria e não se teria chegado a nenhuma conclusão.
      há 15 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1
    • João Antonio Mas foi uma senhorita chamada Patrícia Menezes Pereira que começou tudo com uma pergunta.
      há 15 horas · Curtir
    • Patricia Menezes Pereira São as perguntas que movem o mundo senhor João Antônio.
      há 15 horas via celular · Curtir (desfazer) · 2

    • Patricia Menezes Pereira E duas pessoas dispostas a pensar sobre ela.
      há 15 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1

    • João Antonio É isso ai =3
      há 15 horas · Curtir · 1

    • Phillipe Jonson "As perguntas movem o mundo." Essa afirmação é brilhante! Temos em resumo a perspectiva marxista (materialismo histórico-dialético) e também positivista/funcionalista de mundo, que são duas correntes antagônicas, mas ambas acreditam que a história da humanidade caminha por meio de mudanças ideológicas provocadas por transformações radicais da razão.
      há 9 horas · Curtir · 1
    • Phillipe Jonson Quando o ser humano criticou as bases da religião, adotou a metafísica (filosofia platônica e aristotélica, por exemplo), e posteriormente aderiu à razão pura, não de modo completo ainda, como explica Auguste Comte na "lei dos três estados". Em Karl Marx, a libertação da opressão da classe (social) dominadora acontece quando a classe desfavorecida (1º) toma consciência de sua condição de oprimida e (depois) atua de forma a reverter o jogo. A dúvida, a coragem e o questionamento, ou seja, "a pergunta", fazem com que o mundo se transforme, isto é, "se mova".
      há 9 horas · Editado · Curtir
    • Phillipe Jonson Caso contrário permaneceríamos em algum ponto não superado pela razão, seja na mitologia à moda oriental, feudalismo, catolicismo medieval ou até mesmo iluminismo (pois já foi questionado pela corrente chamada "pós-modernismo").
      há 9 horas · Curtir · 1
    • Phillipe Jonson Já a questão da disposição a se pensar, creio que seja, no vosso caso, uma confluência de determinações sociais, ou seja, a sociedade, da forma como está estruturada (em grande desenvolvimento da liberdade individual, por exemplo), foi responsável por fazer surgir em vocês essa inclinação.
      há 9 horas · Curtir · 1
    • Phillipe Jonson Sobre a destruição do universo pela descoberta da verdade, se entendi bem, considero o último desenvolvimento da discussão, no qual Patrícia falou que o paradoxo existencial gera um colapso barulhentamente maior. Ora, se considerarmos que o tempo é uma convenção humana, no sentido de que ele não existe, não anda gradualmente como nos apontam relógio e calendário, então não é possível que alguém venha do futuro.
      há 9 horas · Curtir
    • Phillipe Jonson De qualquer forma, se ainda quisermos dizer que alguém veio do futuro, esse será um termo relativo ao tempo convencional em ambos os casos. Por exemplo, diferença de fuso horário ou noções diferentes de tempo (acontece em sociedades diferentes, como a ocidental e a das sociedades indígenas da Nova Guiné, por exemplo).
      há 9 horas · Curtir
    • Phillipe Jonson Por isso, não é possível que um paradoxo temporal tenha qualquer efeito sobre a matéria. Se ele existe, é como categoria de pensamento, como forma enganosa da razão (segundo Kant), não como realidade concreta.
      há 9 horas · Editado · Curtir
    • Patricia Menezes Pereira Interessantes conjecturas Phillipe, e muito boa retórica a sua. Entretanto, quando se fala de tempo contínuo, não é o tempo conveniente da sociedade, e sim as divisões básicas do tempo como passado, presente e futuro, sendo o presente resultado das ocorrências anteriores, e o futuro a consequência das ocorrências atuais. Ora, nesse sentido, tem-se o tempo como uma linha continua e, de certa forma, ciclica, ao qual se alia paralelamente o espaço, já que este tenderia a variar de acordo com os rumos do tempo contínuo. Dessa maneira, dizer que alguém volta no tempo não se refere ao simples voltar de um relógio. Pense em uma linha reta e a dívida entre começo, meio e fim; sendo o começo denominado passado; o meio denominado presente; e o fim denominado futuro. Então um salto temporal nada mais seria que um determinado indivíduo, por qualquer meio, ausentar-se de seu espaço ocupado nesta linha e retornar logo em seguida, porém em um outro ponto da mesma linha que não o ocupado por ele, nesse caso, um ponto anterior. De maneira que, qualquer alteração feita neste momento, como por exemplo a descoberta das grandes razões do universo, acabariam por alterar todos os eventos ocorridos que conspiraram para a sua existência. Isso seria o paradoxo, ao qual o universo tentaria se adequar, não em matéria, mas em espaço. Porém se tal ocorresse, a nós jamais seria cabível descobrir de fato, ou provar a sua ocorrência, restando-nos apenas a possibilidade das conjecturas.
      há 3 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1
    • Patricia Menezes Pereira Afinal, não pode uma pulga querer entender todo o universo a que pertence o coelho no qual ela habita.
      há 3 horas via celular · Curtir (desfazer) · 1




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