Lombra (2011), João Antonio. |
Antes de mais nada gostaria de esclarecer o que eu quero dizer com termo 'realidade psicológica'. A realidade psicológica demonstra o ponto de vista da consciência baseado nas várias realidades que ela pode passar. Futuramente escreverei sobre o ponto de partida que me fez escrever esse post, mas por enquanto é apenas isso.
Pensar sobre a realidade pode trazer certas perguntas a tona e suas respostas (?), tais como:
E se eu for uma loucura coletiva para todos os que me conhecem?
Podemos deduzir que todos aqueles que alucinam comigo passaram por algum trauma em comum e em seu subconsciente me criaram. Sendo eu uma alucinação coletiva, me reconhecer como tal significa que de alguma forma eu adquirir consciência. Para determinar exatamente como eu a adquiri seria necessário investigar a sanidade daqueles que me alucinam.
A partir deste pensamento podemos seguir para vários outros. Por exemplo, eu poderia querer me tornar real (devo ressaltar que ser real é um ponto de vista). Para me tornar real eu poderia procurar uma fada que me transforme em um menino de verdade ou reunir uma grande número de sacrifícios e oferecer o sangue e carne alheios em troca dos meus próprios. Diante das diversas perguntas que ficam, uma não cala. Tendo em vista a experiência da fada madrinha em transformar bonecos de madeira em meninos de verdade, como ela se sairia transformando alucinações conscientes em uma pessoa de carne e osso?
E se eu estiver preso em meu próprio mundo e em estado vegetativo na realidade vigente?
Seria algo realmente trágico. Esclarecendo a pergunta... Alguém no estado vegetativo se torna um ser humano inerte e não se sabe da existência de consciência no estado vegetativo. Por estes motivos eu pergunto se neste estado você é um corpo sem mente onde estaria a sua mente? Vagando pelos planos sem fim? Ou preso em uma dimensão pessoal aguardando que o corpo seja curado?
Loucura existe?
Podemos deduzir que todos aqueles que alucinam comigo passaram por algum trauma em comum e em seu subconsciente me criaram. Sendo eu uma alucinação coletiva, me reconhecer como tal significa que de alguma forma eu adquirir consciência. Para determinar exatamente como eu a adquiri seria necessário investigar a sanidade daqueles que me alucinam.
A partir deste pensamento podemos seguir para vários outros. Por exemplo, eu poderia querer me tornar real (devo ressaltar que ser real é um ponto de vista). Para me tornar real eu poderia procurar uma fada que me transforme em um menino de verdade ou reunir uma grande número de sacrifícios e oferecer o sangue e carne alheios em troca dos meus próprios. Diante das diversas perguntas que ficam, uma não cala. Tendo em vista a experiência da fada madrinha em transformar bonecos de madeira em meninos de verdade, como ela se sairia transformando alucinações conscientes em uma pessoa de carne e osso?
Fada alquimista: desde 628 a. C. transmutando madeira em carne |
E se eu estiver preso em meu próprio mundo e em estado vegetativo na realidade vigente?
Seria algo realmente trágico. Esclarecendo a pergunta... Alguém no estado vegetativo se torna um ser humano inerte e não se sabe da existência de consciência no estado vegetativo. Por estes motivos eu pergunto se neste estado você é um corpo sem mente onde estaria a sua mente? Vagando pelos planos sem fim? Ou preso em uma dimensão pessoal aguardando que o corpo seja curado?
Loucura existe?
Respondendo a última pergunta, vamos pensar sob uma perspectiva diferente... As alucinações ocorrem, o fato é que a maioria das pessoas ignora e condena quem não nega vê-las ao sanatório. Humanos que abrem suas mentes para inesperado percebem as criaturas que vivem ocultas entre nós. Saber da existência destas criaturas pode não ser saudável para alguns indivíduos. E se essas alucinações forem percepções do passado ou do futuro? Significa que a consciência deste indivíduo vidente viaja na linha temporal. E se forem visões do presente de algum lugar oculto a todos ou de planos alternativos? Significa que a consciência de indivíduo clarividente pode transporta-se pelos planos.
Regressando a perspectiva convencional veremos que a loucura é considerada um distúrbio mental que impede o indivíduo de pensar, agir e sentir da maneira habitual. Sendo assim quais são as provas necessárias para mostrar que as vozes que o esquizofrênico diz ouvir são falsas?
A loucura existe quando um conflito entre realidades ocorre e recaem sobre a mente de um indivíduo. Isso também ocorre com lugares. O triângulo das bermudas, por exemplo, um ponto de conflito de realidades.
Se nossa mente é este invólucro impalpável e sensitivo, quando morremos o que acontece? Como a resposta para essa pergunta envolve muitas crenças e conceitos religiosos seriam necessários mais pessoas para discutir. Até lá gostaria que o leitor entendesse o que eu escrevi acima como uma visão neutra de qualquer crença.